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Nota: Este artigo é sobre Deus de uma perspectiva monoteísta. Veja divindade para informações do ponto de vista não-monoteísta. Veja também o artigo deidade. Para outros significados da palavra, veja Deus (desambiguação).
Deus
Os Elementos: Terra, Ar, Água e Fogo.

Ao longo da história da humanidade a ideia ou compreensão de Deus assumiu várias concepções em todas sociedades e grupos já existentes, desde as primitivas formas pré-clássicas das crenças provenientes das tribos da Antiguidade até os dogmas das modernas religiões da civilização atual.

Deus muitas vezes é expressado como o criador e Senhor do universo. Teólogos têm relacionado uma variedade de atributos para concepções de Deus muito diferentes. Os mais comuns entre essas incluem onisciência, onipotência, onipresença, benevolência (bondade perfeita), simplicidade divina, zelo, sobrenatural, eternidade e de existência necessária.

Deus também tem sido compreendido como sendo incorpóreo, um ser com personalidade divina, a fonte de toda a obrigação moral, e o "maior existente".[1] Estes atributos foram todos suportados em diferentes graus anteriormente pelos filósofos teológicos judeus, cristãos e muçulmanos, incluindo Rambam,[2] Agostinho de Hipona[2] e Al-Ghazali,[3] respectivamente. Muitos filósofos medievais notáveis desenvolveram argumentos para a existência de Deus,[3] tencionando combater as aparentes contradições implicadas por muitos destes atributos.



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apocalips

O livro do Apocalipse (chamado também, erroneamente,[1] Apocalipse de João), é um livro da Bíblia — o livro sagrado do cristianismo — e o último da seleção do Cânon bíblico.

A palavra apocalipse, do grego αποκάλυψις, apokálypsis, significa "revelação", formada por "apo", tirado de, e "kalumna", véu.[1] Um "apocalipse", na terminologia do judaísmo e do cristianismo, é a revelação divina de coisas que até então permaneciam secretas a um profeta escolhido por Deus. Por extensão, passou-se a designar de "apocalipse" aos relatos escritos dessas revelações. Devido ao fato de, na maioria das bíblias em língua portuguesa se usar o título Apocalipse e não Revelação, até o significado da palavra ficou obscuro, sendo às vezes usado como sinônimo (errôneo) de "fim do mundo".

O título correto do livro é "A Revelação de Jesus Cristo", sendo a ideia básica de que os eventos descritos no livro foram revelados a Jesus Cristo, e este mostrou a seus servos as coisas que aconteceriam em breve.[1] João, o escritor do livro, não é seu autor, apenas o escriba, que escreveu o livro ditado pelo autor, Jesus.[1] Por duas vezes, João relata que o conteudo do livro foi revelado através de anjos.[1][2][3]

Neste livro da Bíblia, conta-se que antes da batalha final, os exércitos se reúnem na planície abaixo de "Har Meggido" (a colina de Meggido).[4] Entretanto, a tradução foi mal-feita e Har Meggido foi erroneamente traduzido para Armagedom, fazendo os exércitos se reunirem na planície antes do Armagedom, a batalha final.[4]

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